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Nesta sessão você encontra depoimentos de pessoas que possuem alta sensibilidade energética sobre diversos aspectos desse tema.

Depoimentos: Depoimentos

INTUIÇÕES Depois de uma vida inteira, eu agora finalmente procuro ouvir a minha intuição e respeitá-la, por mais que possa me parecer sem sentido, pois aprendi que depois eu vou entender o sentido. Mas tem também aquelas coisas que sinto sobre os outros… muitas vezes são somente saber coisas que vão acontecer ou que estão acontecendo com os outros. Com essas eu ainda não sei o que fazer. (N. V.) No meu caso costumava ignorar minhas intuições mas sempre que fazia isso a situação ocorria o contrário porque não a seguia, mas agora eu paro e analiso e agora vejo mais diferença! São pequenas coisas, mas fazem uma diferença enorme! (B. R.) Eu estou aprendendo a percebê-la. (Z.) Hoje eu respeito e procuro seguir minhas intuições. (O. D.) Hoje eu respeito e sigo. Todas as vezes que eu insisti contra minha intuição eu me dei mal. (Z. D.) Antes eu achava que era só medo de fazer algo, hoje entendo que realmente é intuição e sigo. Já deu muita coisa errada por não seguir. (D. A.) Antes achava que era coisa da minha cabeça. Agora percebo que não e vou tentando compreender e filtrar para seguir, a energia chega primeiro que a ação, e como percebemos com mais amplitude, é como se estivesse olhando de um outro lugar ou através de uma lente, não sei bem explicar em palavras. (Z. C.) Eu ainda não sei usa. Sempre que algo me acontece, vem a intuição de seguir um caminho, e eu sempre sigo o caminho contrário, e depois me arrependo. (I.) Passei a vida inteira sem valorizar minha intuição e só quebrei a cara. Mas há uns seis anos comecei a ouvi-la e isso tem me ajudado bastante. Já estou com 42 anos, mas nunca é tarde. (N. O.) Eu sempre penso que é algo da minha cabeça e depois me arrependo de não ter dado o valor. Ainda não sei identificar a minha intuição. (M. C.) Uso minha intuição em tudo que faço, sempre dar certo se eu for contra ela dar tudo errado. Já aconteceu eu desistir de uma viagem ou me arrumar para ir a uma festa e na hora de sair eu desisti porque ouvi a intuição. (N. O.) Por algum tempo tive dificuldade na compreensão das intuições, aos poucos pude observar que vem em alguns momentos para me auxiliar. Já tive situações que ignorei e aconteceu algo difícil comigo, atualmente tento compreender e colocar em prática. (E. L.) Eu sempre ignorei a minha intuição. Sempre achei que fosse coisa da minha cabeça e no final minha intuição estava sempre certa. Hoje tento respeitar e seguir. Ainda tenho um pouco de resistência nisso. (H. R.)

DEPOIMENTOS

SENSAÇÕES E PERCEPÇÕES Quando me refiro com essa expressão "dores do mundo" é porque parece sobrou para mim sentir o que os outros não sentem. Não vejo as pessoas se queixarem de dores, me calo, não reclamo, procuro suportar silenciosamente. Não gosto de tomar remédios, só no último caso, para aliviar quando se tornar difícil para fazer as minhas atividades diárias. Recentemente, estou repetindo vários exames (laboratoriais e de imagem) para buscar alguma resposta ou explicação para algumas dores específicas com respectivos especialistas da medicina. São dores que no momento não tem associação com depressão, mas mexem com o humor, tiram a alegria e a capacidade de sorrir. A depressão com oração e vigilância consigo administrar... graças a Deus tenho vencido! (R.) Para nós mesmos, esse poder sensitivo chamado inteligência emocional ou sexto sentido nos blinda também, na prevenção de situações perigosas, constrangedoras, com um alerta que vem à mente, além da intuição que para muitos é aguçada, sob a forma de direcionamentos para resolver as situações-problema quando pessoas comuns não conseguem enxergar uma saída. Pelo menos é assim que tem funcionado para mim, principalmente depois dos estudos e auto conhecimento que venho adquirindo. (O. T.) A gente absorve as energias e como não sabemos dispersá-las, sofremos as consequências. Ontem fui ver minha tia que estava doente e acabei me envolvendo com as energias dela. Em consequência disso passei uma noite meia complicada. (Z. Q.) Embora me cause muito mal estar no meio de muitas pessoas, gosto de ver o movimento a uma pequena distância, mesmo não estando dentro da muvuca. (Q. T.) Acabei de assistir a palestra sobre a sensibilidade energética e digo que já tinha detectado em mim mesma esta condição, por viver sempre recebendo/sentindo o que está no ambiente e a situação em que se encontram as pessoas, especialmente situações perturbadoras. Pensei que era pelo fato de ser médium, com as informações que você trouxe, tudo ficou bem mais claro. De toda forma quero informar que quando percebi em mim a sensibilidade para absorver as energias negativas, mal-estares, dores e perturbações fiquei um pouco chateada. Atualmente aprendi a aceitar, por saber que tudo isso vai proporcionar alívio, bem estar a outra pessoa (encarnada ou desencarnada). A resignação faz qualquer mal-estar ficar suportável e, quando penso que não, já passou. Acredito que é uma possibilidade de colaborar no socorro às criaturas. (R. N.) Ultimamente tenho observado que eu me afeto muito mais intensamente nesse contexto que a pesquisa trouxe, determinados ambientes, pessoas, estou bem e daqui a pouco não. Doenças que parecem não ter uma causa ou que não encontra uma solução. (Z. B.) Eu acordo de madrugada, posso ouvir uma criança chorando a três quarteirões, eu sinto demais, eu gostaria de sentir menos. E esses picos de oscilação de humor, às vezes eu não percebo, eu fico oscilando de humor com a presença das pessoas. Sinto antes de acontecer, já começo a sentir, sinto a pessoa chegando, sinto a pessoa pensando em mim e eu fico assim. (Q.C.) Tenho muita sensibilidade, não suporto som muito alto que fico com dor de cabeça, se eu falar seja presencial ou por celular com alguém que não esteja bem, eu sinto a tristeza dela. No ano passado fui visitar um amigo que tinha sofrido um acidente de moto, cheguei lá estavam fazendo o curativo, eu entrei no quarto e não consegui passar 10 minutos lá, pois, comecei a sentir uma dor tão forte na perna esquerda que parecia que era em min que estavam fazendo o curativo, o rapaz chorava de dor, eu fui embora sem entender porque que eu sentia aquela dor, entendi depois que cheguei em casa, pois, não sentir mais nada! Já aconteceu também eu sentir a dor do assistido na hora que estou fazendo o tato magnético, são tantas coisas que me acontece que não dar pra contar tudo. (K. T.) Eu percebo tanto com pessoas, como no ambiente. A energia positiva, me deixa leve, com ar de leveza e felicidade! Quando uma pessoa tem uma energia boa, gosto muito de ficar conversando com ela! Já na energia negativa, a vontade que tenho é de mandar a pessoa sair de perto de mim! (M.) Quando absorvo energias positivas de alguém sinto vontade de abraçar e ficar abraçada com ela, me sinto leve, alegre, feliz e tenho vontade de passar horas e horas conversando com ela. Quando sinto energias negativas a primeira coisa que sinto é muita dor de cabeça e se for uma energia muito forte eu sinto mal estar, fadiga e sensação de desmaio. (N. O.) As energias positivas me fazem querer ficar mais no ambiente ou com pessoas. Uma coisa que percebo em mim quando estou com pessoas de boa energia é sentir necessidade de tocá-las de forma sutil no braço ou antebraço. Já as energias negativas do ambiente ou pessoas, sinto náuseas, vontade de vomitar. Algo que quer sair do estômago. (K. F.) Quando são energias positivas me sinto feliz com sensação de felicidade e harmonia. Quando são energias negativas fico muito tonta e nauseada. (B. A.) Eu percebo a energia positiva através da luz, ou seja, tudo fica iluminado e a negativa fica densa. Pode ser em ambientes, pessoas, alimentos, objetos e etc.. Quando isso me afeta me sinto pró-ativo ou chato e resmungando muito. (N. L.) Energias positivas me trazem uma alegria intima como se fosse uma cosquinha no coração. (T. L.) Me sinto Mais Viva renova as baterias quando estou na natureza, andando de moto respirando o ar puro da natureza, uma boa conversa. (D. M.) Quando absorvo energia positiva sinto um bem estar, uma calmaria; uma vibração muito boa e não quero sair de perto. Consigo sentir à distância também, ao conversar. Sinto vontade de conversar por horas. Percebo a vibração e/ou a cor mais clara, às vezes até uma luz. (N. O.) Energia positiva me deixa eufórica. Energia negativa me deixa cansada. (B. B.) Eu vou dizer que vocês já mudaram minha vida porque eu descobri que era sensibilidade pelo questionário de vocês, mas a muitos anos, eu tenho algumas coisas que até... Desde adolescente, me mandaram para psicólogo e etc., porque, por exemplo, quando eu vou comer em praça de alimentação de shopping eu passo mal de um jeito que assim eu já tive que sair de lá e ir direto para o hospital para tomar soro porque eu estava com desidratação nível 2 simplesmente porque aquele monte de gente na praça de alimentação eu começo a passar mal de um jeito que... Sempre, pode ser comer qualquer coisa, pode não comer nada, tomar uma água que eu vou passar mal pela quantidade de gente... Assim, quando eu vou em festa de aniversário ou reuniões com mais gente, as vezes, mesmo quando minha mãe me vê, eu fico branca. Eu seguro assim e falo: “Eu não estou passando muito bem”. Ela diz: “ Sente aqui”. Eu sento e apago. Eu desmaio mesmo, às vezes. Nesse final de semana, eu fui numa festa das flores, em Holambra. Eu passei dois dias com hipotermia. A minha temperatura não chegava a 35 graus de forma nenhuma. Posso colocar um agasalho que for, a temperatura não sobe. Melhora um pouquinho e piora, mas eu não consigo reagir. (K. J.) Eu também não sabia que era sensibilidade. Eu tinha isso com meu pai, eu sentia o que ele sentia e depois passei a sentir a mesma coisa que minha filha sentia também. Até então, achava que era uma ligação parentesca e fraterna, mas depois começou que quando eu conversava com alguém que estava mal de saúde ou que estava triste, me adoecia. Eu ficava doente dois ou três dias e não sabia o porquê. Foi a partir daí que comecei a tentar buscar informações, mas não sabia. (D. I.) Eu senti, durante a pandemia, algo que a J. falou claramente. Eu não conseguia ir, por exemplo, ao supermercado. Eu ficava extremamente mal, mal mesmo. Eu tinha isso na adolescência e não sabia, então essa percepção é de muito tempo e vai descobrindo à medida que vai estudando. Eu não sabia que era sensibilidade. (H.) A gente não tem essa percepção de que é isso e aí vem o caso de falarem que preciso de psicóloga e que está ficando doente, já escutei essas coisas ou então, como minha família é boa parte evangélica, me chamavam de bruxa. (H.) Essa questão de sensibilidade eu já senti em alguns momentos, em determinados lugares muito cheios, sinto alguns sintomas que me deixam mais ansiosa e inquieta. Eu tenho uma sensação de algo, sinto alguma coisa de diferente vai acontecer. Não uma coisa de morte, mas uma coisa que vai me abater e que vai me tirar da minha zona de conforto, vai me deixar mais tensa. (G. B.)

SENSIBILIDADE FÍSICA E EMOCIONAL Também sinto cheiro de doença no hálito das pessoas. Como não é possível conversar com todo mundo sobre isso, nem sempre identifico qual é a doença. Mas o cheiro de gripe eu identifico facilmente, mesmo sem sintomas aparentes. (L. X.) Alguns tecidos, especialmente, poliéster me causa coceira, uma agonia. Me arrepio por completo. (L. Q) Não gosto que me toquem. Sempre sinto a energia ou sensações das pessoas que encostam em mim. Muitas vezes, basta apenas chegar perto e já sinto. Então não gosto muito desse contato, principalmente quando não tenho intimidade. Já com os mais íntimos, sou um mais flexível… (L. Q) Confesso que nunca me observei nesse sentido do tato. Às vezes, sinto uns arrepios estranhos quando alguém chega perto ou me toca, mas não relacionava ao tato. Vou ficar mais atenta. (L. S.) Eu sempre fui muito ligada nessas questões da energia da pessoa. Tanto é que nunca gostei muito de usar qualquer coisa de outra pessoa e também não gosto muito que usem as minhas. Normalmente coloco sempre a roupa para lavar justamente por acreditar que vem nela a energia do dia. E outra coisa que já faço há alguns anos, mesmo antes da pandemia é não usar a mesma sandália da rua dentro de casa. Tenho uma sandália só para usar dentro de casa e acabei colocando as pessoas da minha família nesse meu ritmo, as filhas e o marido. (N. P.) Nunca tinha prestado atenção nisso, mas depois do que li, pude relembrar que roupas guardam energia de certas circunstâncias, quando vivo alguma coisa desagradável, quando visto novamente não me sinto bem com a roupa que eu estava, assim que eu visto, a lembrança vem e acabo trocando, de maneira inconsciente, mas troco para poder me sentir melhor. (Z.) O da gripe também sinto o cheiro! Inclusive quando eu vou gripar eu sinto o cheiro em mim. (Z. D.) Eu tenho sensibilidade ao som, a barulho, não consigo assistir mais programa policial na tv. Do final do ano para cá eu estou com muita sensibilidade a som, celular alto, tudo que cai. (K. H. Eu não consigo assistir determinados filmes, cenas de jornais, algumas conversas negativas, pois começo a me sentir mal. A gente passa a se isolar mais, ter menos amizades, pois não consegue conviver com essas energias que a gente sente. (Z.Q.) Moro sozinha, completamente isolada, excesso de alegria me cansa, o excesso de movimento me deixa cansada. Sai com uma amiga de carro e ela estava muito alegre e agitada, muito animada, quando cheguei em casa eu tive que dormir, porque eu estava muito exausta, como se eu tivesse participado de uma festa de carnaval. Isso piorou com a idade, hoje eu tenho dificuldades com determinados filmes, com televisão, com som, vizinhos barulhentos, até animais (latido de cachorro me irrita). Sinto enxaquecas. (D.D.) Pelo menos esse ano parece que dentro do meu ouvido tem um amplificador e eu moro aqui do lado é um bar, do outro lado é outro bar, então isso desde a época que vim morar aqui com meus filhos foi um drama, porque eu não me sinto bem perto de bares, na minha mente tem muito barulho e fora que o ambiente não me facilita. (K. H.) Uma coisa que também a gente percebe é que quanto mais a gente se isola, mais a gente se torna sensível ao ambiente, quanto mais isolamento, mais sensível fica. Por isso que muita gente disse que durante a pandemia a sensibilidade parece que extrapolou, justamente porque a gente não se expõe aos estímulos, a gente vai se tornando cada vez mais sensível a eles. (Z. L.) Comigo acontece essas coisas de me isolar, uma amiga acha que eu sou autista ou TDAH, hiper sensibilidade ao barulho, não me sentir bem em lugares com muitas pessoas e movimentados, de sentir as energias do ambiente, de perceber as coisas com antecedência, as coisas desarmoniosas que vão acontecer, aquilo já me deixa aflita e querendo sair daquele local e outra coisa estranha que acontece comigo é que eu olho às vezes no rosto de uma pessoa e eu comento: mamãe eu vi uma coisa tão estranha quando eu olhei para fulano, isso aconteceu com meu tio e com outras pessoas. (Q. M.) Várias vezes a minha família me chamava para sair e eu não ia. Faziam passeios aqui perto e eu não ia porque eu preferia ficar aqui dormindo. (O. C.) Eu não consigo entrar em cemitérios, começa a me dar uma tristeza muito grande, vontade de chorar, mal estar e vontade de sair. (Q. A.) Também sinto cheiro de doença no hálito das pessoas. Como não é possível conversar com todo mundo sobre isso, nem sempre identifico qual é a doença. Mas o cheiro de gripe eu identifico facilmente, mesmo sem sintomas aparentes. (L. X.) Alguns tecidos, especialmente, poliéster me causa coceira, uma agonia. Me arrepio por completo. (L. Q) Não gosto que me toquem. Sempre sinto a energia ou sensações das pessoas que encostam em mim. Muitas vezes, basta apenas chegar perto e já sinto. Então não gosto muito desse contato, principalmente quando não tenho intimidade. Já com os mais íntimos, sou um mais flexível… (L. Q) Confesso que nunca me observei nesse sentido do tato. Às vezes, sinto uns arrepios estranhos quando alguém chega perto ou me toca, mas não relacionava ao tato. Vou ficar mais atenta. (L. S.) Depois da transição da infância para adolescência, eu senti o perfume da pessoa, então o negócio ficou mais apurado. Eu não simplesmente sabia que o telefone ia tocar e enfim, era esquisito demais e eu era a esquisita, a diferentona por causa dessas coisas e isso era uma outra situação bem interessante numa época que a gente não tem hoje a disponibilidade que a gente tem de internet, celular etc. Poucos tinham até telefone na minha época. A gente era o recado da vizinhança e eu sabia quem ia ligar. (H.) Quando eu mudei de escola, foi na adolescência, fiquei uma pessoa muito retraída mesmo porque eu dizia: “ Não vou falar com as pessoas e eu sentia uma energia esquisita das pessoas”. Me afastei muito até quando fiquei mais velha e comecei a controlar isso e eu pude trabalhar com outras pessoas, mas eu sempre fui muito protegida pela minha família e mesmo meus amigos porque eles sabiam que eu era daquelas pessoas que estava tudo bem e de repente eu olhava para o lado e começava a chorar e eles perguntavam: “ O que que está acontecendo? “ e eu dizia: “ Não sei, tem alguém aqui que está muito triste, não sei quem”. Eu sempre tive problemas estomacais em situações quando tem mais gente. A primeira vez que fui internada... eu não posso comer nada perto de muita gente que eu passo mal, mas porque ataca direto. (K. J.) Quando eu era criança, eu também tinha alguns problemas, como a Julia acabou de relatar. Chegava, às vezes, a ficar internado dez dias e faz exame, faz isso e faz aquilo e não se encontrava nada. O fato que muitas vezes que se antecediam essas internações é que eu ia em festas de família e pelo fato de não saber lidar com esse campo fluídico e com essas energias, eu acabava ficando internado, na fase de criança. Na faculdade que a coisa pegou e deu uma piorada. (N.) Quando você é criança, quando está na faculdade você fica isolado. Até hoje sou considerado meio antissocial por causa disso. Você vai numa festa, você se sente mal, você não conversa com as pessoas você é esquisito, você tem os gostos diferentes. Então fica uma coisa estranha, mas não é que você sai daquele ambiente que tudo acaba, tudo passa, tudo se transforma, vida normal e coisa que se segue. É uma coisa que eu tenho que aprender um pouco mais a lidar, com esse tipo de campo energético. (N.) A minha família sempre me tratou um pouco diferente porque eu tinha muitos problemas. Eu desmaiava com tudo. Se eu saísse para fora e visse aquela lua bonita, eu ficava como se ela tivesse me hipnotizado e desmaiava e não via mais nada. Em contato com as pessoas... eu me sinto mal em alguns ambientes, contato com algumas pessoas eu passo mal. (I.) Hoje eu já tenho 54 anos e é muito difícil para mim conviver no meio das pessoas, falar com as pessoas, eu vou para os cantos, eu não me sinto bem, eu desmaio, eu passo mal, o coração acelera, eu sinto um choque no meu corpo parecendo quando uma pessoa pega numa tomada. Eu fico pensando o porquê disso tudo. Eu ainda não consegui desvendar esse mistério e eu sofro muito com isso porque as pessoas tocam em mim e dói, eu não me sinto bem, me dá ânsia de vômito, me coração fica acelerado. Eu tomo remédio, tomo remédio para ansiedade e às vezes eu digo que é ansiedade demais, mas, de uns tempos para cá, estou sabendo diferenciar ansiedade com esses problemas que estou sentindo. Já fiz todo tipo de exame e não dá nada e eu fico sem saber o que fazer. (I.) Na minha infância eu sempre gostava de ficar no canto afastado e até na época, os meninos diziam que eu era muito vergonhoso e eu sempre tinha essa dificuldade de ficar junto da galera quando estudava, porque eu me sentia mal e muita dor de cabeça. Tomava medicamento, passava, mas depois voltava e ainda hoje tem melhorado de uns tempos para cá sobre isso. Um exemplo que na infância eu fazia isso e hoje eu faço com mais clareza: Eu presto atenção quais são as pessoas que estou me relacionando. Na minha infância eu também lembro que eu chorava bastante. Do nada me dava crise de choro. Até mãe sempre brincava: “ Esse menino é especial. Esse menino tem alguma coisa. ” Eu tinha muita crise de choro. Duas coisas que me lembro bem era o desejo de ficar só, no canto e me dava uma vontade de chorar muito fácil. Um exemplo, se na escola tivesse muita zuada ou se tivesse muita pressão sobre mim, me dava crise, me dava vontade de chorar e com isso vinha dor de cabeça. (Q. R.) Minha vó brincava comigo dizendo que eu era bruxinha porque às vezes já estava certo para ir para algum canto e eu começava a chorar do nada dizendo que não queria e sempre acontecia alguma coisa quando não queria ir. Ai meu pai já dizia, quando eu começava a chorar: “ Ninguém vai “. Aí minha vó dizia que eu era bruxinha. Mas pelo que lembro eu era uma menina sapeca e brincalhona. (D. I.)

COMO LIDAR Tomar conhecimento dessa habilidade está me fazendo ficar mais atenta a mim, ao próximo e aos acontecimentos. Me ajudando a entender melhor as coisas e agir ou reagir de modo diferente. (Z.) Estou aprendendo muito depois de sua palestra com Tati. Sobre saber filtrar o que é meu e o que não é meu. Aconteceu recentemente e eu fiquei com dor de cabeça e muito mal (o resto da manhã), desorganizada e meu esposo também. Como tinha assistido a palestra, fiz o que vocês orientaram, orei e me vi numa bolha protetora, e falei que não aceitava essa energia porque não era minha e voltasse de onde veio de forma melhorada. Não foi de imediato, fui fazendo tipo um mantra. Não era um lugar cheio, era eu, meu esposo e o médico (muito grosseiro, negativo e de uma energia pesada). Mas passou, graças a Deus! (Z. C.) Eu me sinto exausta 24 horas por dia, mas quando eu me isolo, tipo vou caminhar na floresta, ou mergulhar (eu sou mergulhadora), eu consigo desconectar, aí são os dias que eu consigo dormir, ouço música clássica. (Q.C.) Uma das coisas que me ajudou muito foi atividade física, correr ao ar livre. (L. Q.) Atividade física, passeios ao ar livre, na praia, banhos de mar, passeios em parques, praças, isso ajuda muito. Colocar os pés na grama, absorver a energia de ambientes naturais, energias do mar, fazem muito bem. (Z. N.) Quando você conseguir distinguir o que é seu do que não é seu, você consegue ter mais auto controle, ai você vai desenvolvendo várias situações em sua mente para você ter um controle maior sobre tudo. Esse é o primeiro passo. (D. G.) Eu aprendi ao longo da vida a me proteger mentalmente, eu crio como um campo de força para não chegar nos locais e absorver aquela energia logo de cara, mas vez ou outra eu fico desprevenida, abaixa um pouco a vibração e saio recebendo tudo. (L. Q.) Eu consigo ir para um local que tenha som alto, festas, essas coisas assim eu consigo, mas no meu dia a dia eu tenho um pouco dessa questão de não estar preparada para aquele ambiente, por exemplo, eu posso ir para uma festa, mas eu me preparo psicologicamente antes para aquele evento, então eu fico tranquila. (L. Q.) Quando eu aplico passe magnético e eu sinto que a pessoa chegou com aquela energia, eu sinto que me pegou, eu saio vou ao cantinho, aplico o auto passe e volto com aquele campo de força. (L. Q.) Numa festa de aniversário eu vou, mas prefiro ficar longe do barulho. Normalmente, eu fico longe de onde está a música alta, eu procuro uma mesa mais distante. (O.A.) Estou há três semanas sem ouvir jornal, ou ver notícias no Instagram sobre política, violência... Pesquiso sobre qualidade de vida.. artesanato, esportes... Desde ontem vejo sobre hipopressivo e respiração diafragmática. Caminho com esposo depois de deixar os meninos no colégio.... Limpo quintal com enxada, cuido das plantas... Cozinho... Lavo roupa... Procuro fazer alguma coisa... Ontem fiz evangelho... Magnetizei a água... Participei da egrégora de cura do Gilberto... São 20 minutos de meditação com música ..... Nem sempre estou bem.. mas aprendi a dar certos comandos positivos que me ajudam... (E. Q.) Eu ainda tô no processo, mas quando conheci a questão da sensibilidade energética já me modifiquei muito, como falei é um exercício diário, tem dias que a minha vibração cai e o ruído do mundo tenta me abafar, mas aí lembro da minha sensibilidade e procuro aumentar meu padrão vibratório. Eu também só via os lados negativos, mas com o aprendizado já observo o lado positivo, vou citar um exemplo hoje procuro ouvir com mais atenção a minha intuição, eu quebrava muito a cara porque não dava a mínima, isso para mim é positivo. (D.) Eu compartilho da sensação de maior tensão e preocupação em geral, mas não tenho sentido isso me afetando demais. Uma coisa que penso sempre é que embora a sensibilidade possa nos permitir maior absorção de fluidos, eu fico pensando que nós não somos meros receptores passivos. Nós também somos emissores. Acho que, embora exigindo muita esforço e vigilância, nós também podemos ser aquela pessoa que entra em um ambiente trazendo leveza, e boa energia. Eu tenho que lidar com alguns familiares depressivos, um muito estressado, outro com ansiedade e crise de pânico, além de espaços de trabalho bem tensos as vezes. Há algum tempo tenho notado que quando me preparo e entro nesses ambientes com um pensamento mais focado em emitir do que receber eu costumo sair me sentindo menos afetada, as vezes muito cansada, mas nada que uma boa música, um banho e uma xícara de chá não me restabeleça. (M. Q.) Também uso bastante é uma técnica de mentalização que eu estou dentro de uma bolha, tipo uma barreira fluídica e ajuda bastante, mas o principal mesmo é a prece direcionada ao anjo de guarda e sempre manter o pensamento em Jesus e bom pensamento, sempre coisas positivas e não negativas. (Q. R.) Quando eu estou em algum ambiente que eu vejo que está bem pesado mesmo e eu fico meio que sugando aquelas energias, quando eu chego em casa, eu tomo banho. Eu estava dizendo para Paulo nesse instante que de uns dias desses para cá, o que está me aliviando mais dessas cargas energéticas é o banho. Eu entro dentro do banheiro e principalmente quando a água bate no pezinho da nuca que vai escorrendo e o corpo fica mais leve e eu antes de sair, faço uma prece. Quando eu chego na porta que eu vejo que aquele ambiente não está bom para mim, eu volto, eu não consigo entrar. (I.) Num lugar que eu não me sinto bem, sempre vou sentir um mal-estar na cabeça. (Q. R.) Eu faço triângulo de energia e faço minha oração, peço para meu anjo me proteger, faço esse triângulo. É meio louco, mas fazer o que? É o que a gente tem que buscar para tentar dar uma aliviada na coisa. Toda vez que eu faço isso o resultado tem sido bom, positivo, tem dado certo, não tem falhado não. Ele falha quando você falha. Se você ficar alterado, o equilíbrio desmancha e te atinge de alguma forma, aí você acaba captando alguma energia que está pelo local, uma energia negativa. (N.) Às vezes a gente não consegue estar com o tecido no corpo. Eu por exemplo, eu fico trocando. Quando eu estou com essa sensibilidade eu faço bagunça no guarda-roupa todo até encontrar uma roupa que não me dê coceira. (I.) Eu me sinto bem mais próximo de Deus na praia, na beirinha da água e molhando os pés, eu me sinto mais próxima, me sinto energizada. Para dormir eu já não digo tanto porque quando estou com crise de ansiedade, infelizmente tem dias que não consigo dormir, aí só vou dormir pela manhã, mas a praia me faz muito bem. (D. I.) Eu ouço muito música instrumental em volume baixo, às vezes eu ouço um jazz mais tranquilo, às vezes um pouco alguma coisa, mas é música mais instrumental é quase sempre, até música clássica. Eu digo que não quero ninguém falando porque as vozes me incomodam, então, só o som de natureza. (K. J.) Essa prática de caminhar na praia me faz muito bem e o contato com a natureza me reenergizar, além da oração. (G.) Eu faço isso por três vias. Primeiro com o contato com a natureza, pratico meditação antes de dormir e quando tem uma necessidade mais rápida, eu faço respiração diafragmática, então já dá um gás a mais ali no momento, já ajuda bem. (N.) Eu costumo caminhar descalça. Tiro o tênis e meia e fico em cima da grama e isso me ajuda bastante, isso me ajuda a drenar mesmo. Quando eu me sinto bastante pesada, eu me sinto devolvendo mesmo. Como eu já falei, eu abraçava árvore, então assim, eu sempre tive esse hábito. Mão na terra é uma coisa que eu gosto demais, isso me tranquiliza bastante. A praia é só quando eu sinto que a coisa já passou dos limites. (H.)

ESTRANHEZAS A gente se sente meio que um estranho no meio dos outros, você começa a falar coisas que você está sentindo, tá captando, mas não sabe de onde, e as pessoas tendem a achar que você está ficando maluca, tá tendo alucinações.... Há uns quatro, cinco anos eu comecei a trabalhar mesmo esse lado, a procurar conhecer, estou sempre fazendo cursos, tendo aulas, participo de muitas lives que tratam do assunto e a partir daí eu comecei a me conhecer e entender um pouquinho de mim, porque tudo isso que vocês falaram aí acontecia, acontece comigo e até então eu não sabia o porquê. (Q. M.) Com a pandemia onde começamos a fazer os passes magnéticos a distância, eu consegui desenvolver mais essas percepções. As pessoas que eram designadas para o tratamento, eu conseguia sentir as regiões específicas, por exemplo, as pessoas que estavam em tratamento de covid, eu conseguia sentir aquela energia na região do tórax, na região dos pés e pela situação que estávamos da pandemia, do isolamento, eu comecei a desenvolver pânico, ansiedade, depressão e eu achava que me desvinculava, mas ficava vinculado a todo o contexto, toda a situação: todas as pessoas que estavam sendo tratadas, a situação da pandemia em si, meus problemas pessoais, aí eu não me escutava mais, basicamente. (D. G.) Muitas vezes a gente percebe a energia da outra pessoa, mas como é uma coisa sutil a gente não sabe explicar como, mas aquela energia traz aquela informação para a gente, que tem uma coisa errada ali, a gente não sabe explicar de onde vem essa informação, mas muitas vezes é da energia que você percebeu no ambiente ou na pessoa. (Z. N.) Eu sentia as coisas, mas na minha cabeça era obsessão. (N.) Eu já tinha entendido que eu tinha uma sensibilidade muito diferente, no sentido de realmente algumas coisas me tocarem e me tocarem muito tempo ou eu de ficar incomodada com coisas, às vezes pequenas, e às vezes ficar assim sofrendo por muito tempo por uma questão que acontece. Tem também a questão da sociabilidade, que acaba sendo bastante afetada realmente, às vezes quando eu tinha que sair para algum lugar eu falava assim: Aí gente eu não sou uma pessoa de evento social. Aí o pessoal dizia é uma coisa tão simples, uma confraternização tão pequena”, mas para mim sempre foi assim um evento social.” B. Q.) Às vezes me dá um mal-estar muito grande e eu me pergunto: O que é que é isso? O que eu estou sentindo? Eu fui uma vez ao centro espírita e perguntei: será que eu preciso desenvolver mediunidade? Por que eu tenho essa sensação? É um mal-estar que dá, eu não sei se vem de mim, eu pensava: Será que eu estou fantasiando? Será que eu estou sendo pessimista? Essa negatividade vem de mim? (B.Q.) Minha dificuldade é que eu não consigo fazer as mesmas coisas que as outras pessoas conseguem. Minhas amigas não entendem, sinto a cobrança, por eu não conseguir sair com elas a tarde, numa noitada e no outro dia ir para a praia. Socializar cansa! Você estar conversando com outra pessoa é cansativo, porque você tem que estar atento ao que a pessoa está falando. (Z. D.) É algo físico, a gente sente o que o outro está sentindo, não tem apoio de outra instituição, não tem apoio de família e de amigos porque ninguém entende direito, eu não aceito direito porque eu gostaria de fazer o que todo mundo faz. (Z. D.) Eu queria estar como todo mundo e me adequar a todo mundo. (D. D.) Ao contrário das demais PAS, eu não consigo dormir, a minha antena é ligada 24 horas por dia, eu tenho que tomar um monte de remédios para dormir e eu ainda acordo de madrugada, é um grande desafio para mim. Eu ponho música de meditação, já fiz vários tratamentos, mas eu ouço, sinto tudo. (Q. C.) Eu, às vezes não falava para as pessoas não me acharem esse ser estranho que todo mundo fala. No centro espírita que eu frequentava tem o atendimento fraterno, mas eu nunca tive uma orientação, ninguém... porque os centros espíritas tendem a tirar aquilo da sua mente, achar que você está mistificando as coisas, que está fantasiando, está viajando, dizem: não se impressione com isso, não é desse jeito e aí você fica mau. (Q. M.) Eu sentia coisas e não sabia explicar, não me entendia e não sabia porque eu sentia. Eu fui para um centro espírita a primeira vez, faz uns seis anos, mas eu não me sinto bem em centro espírita, parece que eu fico pior do que eu já estou, eu não me sinto bem em alguns lugares, assim quando eu vou para uma festa, para um lugar muito agitado, com muita gente, principalmente da minha própria família, depois eu passo muito tempo para me recuperar daquilo, eu fico muito cansada, alterada.” (L. X.) Aconteciam várias coisas e eu não tinha explicação para essas coisas, e eu pedi para não sentir mais nada disso, porque era muito difícil eu me sentia um ET. Eu tentei me suicidar, eu lembro bem, quando um dia eu olhei pela janela e eu senti perfeitamente que aqui não era o meu lugar, que eu queria voltar para o meu mundo que não era esse, mas aí fizeram para mim um talismã, umas orações para eu deixar de sentir e eu comecei a diminuir mais a minha sensibilidade. As pessoas me veem de um jeito que eu não me vejo, justamente por isso, eu tenho uma facilidade de estar aqui falando com você e de repente saber da sua vida toda, eu sou uma boa ouvinte, as pessoas sempre confiam em mim para falar rapidamente de suas vidas. Tenho uma intuição de quem me chama atenção mais positivamente... (Z. B.) Tem dias que você acorda super bem, aí se tem outra pessoa, por exemplo, se meu marido está de mau humor ou se as crianças começam a brigar entre elas, parece que contagia, que aquele humor deles acaba passando para mim e eu acabo ficando mau humorada também. (O. A.) Uma vez eu fiquei de cama, fui na urgência com febre (na época do carnaval). Sendo que nem brinquei carnaval. No ano seguinte foi enxaqueca e fui na urgência, aí lembrei: ano passado tava doente, coincidência kkkk Nisso no outro ano a mesma coisa, aí pensei: será coincidência mesmo? Aí achei demais todo carnaval é uma febre, uma virose, crise de enxaqueca. Então, cheguei a conclusão que tem algo nesse período que piora muito. (N. L.) Comigo essas ocorrências se dão no Natal. Todo Natal fico doente. No carnaval fico perturbada, tensa. (T. L.) A massa de energia de uma determinada circunstância deve afetar a todos em alguma medida. Exemplo neste momento de disputa eleitoral polarizada creio que devemos dobrar a vigilância sobre nós mesmos. (T. L.) Tudo que o coletivo pensa, plasma e emana! Chamam de inconsciente coletivo! Quem é mais sensível capta e sente esse clima. Qdo não sabemos alteramos nosso estado de humor! E pensamos que isso é nosso. (T. L.) Tenho uma sintonia muito forte com minha irmã, e quando uma sente alguma coisa a outra sente. (M. L.) Pela tarde tive contato com uma pessoa que comentou que estava secando o litro de vodka, no outro dia acordei com ressaca. Imaginei que tivesse sido com esse contato. Porque ontem não sai da minha casa e ninguém bebeu. (B) Ultimamente, tenho percebido que quando converso com alguém algo que me toque muito negativamente, logo em seguida eu tenho algum tipo de adoecimento. Semana passada, conversando com uma amiga e ela me contando de sua separação, fiquei tão sentida e no outro dia acordei com a garganta doendo. Na hora, eu pensei: será que foi porque absorvi a energia dela? (B.) Esta semana chegou aqui em casa uma mãe com uma menina que estava com febre. Eu fiquei conversando com ela na porta de casa, aí ela entrou para pegar o remédio, e eu fiquei do lado de fora da casa. Com alguns minutos eu comecei a sentir o sintoma de febre e mal estar na região do *umeral*. (O. T.) Venho observando várias coisas que acontecem comigo. Outro caso foi com um boné que meu sobrinho me deu. Quando eu coloquei o boné na cabeça, senti um leve mal estar na cabeça. Quando foi no outro dia eu coloquei o boné novamente em minha cabeça e senti o mesmo mal estar. (O. T.) Eu fiz a "bolha'' antes de sair de casa e reforcei antes de entrar no lugar de votação. Mesmo cheio eu entrei e saí bem e ainda consegui transmitir boas energias para os mesários, que estavam precisando. (K. J.) Não fiz nada, não me preparei por que imaginei que não iria acontecer nada. Assim que cheguei na porta da escola, comecei com dor de cabeça leve e aquela vontade de vomitar. Agora estou orando e me libertando desse mal estar! Agora me sinto bem melhor. Mas não foi só comigo, aconteceu com meu esposo, mas ele não acredita! (Z. T.)

EMPATIA Eu conseguia intuir, eu conseguia me sentir útil em intuir o que aquele aluno estava sentindo, eu conseguia construir vários projetos para combate de violência dentro da instituição, eu conseguia perceber as coisas antes de chegarem para me falar, eu me sentia útil, eu gostava muito disso. Só que ao mesmo tempo que eu me sentia útil, era muito cansativo, aí eu tive que parar quando minha médica disse que eu estava com síndrome de ansiedade generalizada, síndrome do pânico, fibromialgia e bipolaridade, tem que parar absolutamente tudo! Você está com esgotamento físico, mental e emocional total. (D.D) Ultimamente, eu venho desenvolvendo o que chama de dupla vista. Enquanto a pessoa está falando, eu estou observando dentro dela e estou vendo diferente das coisas que ela está dizendo. E aí quando eu começo a investigar mesmo e eu vejo os órgãos dela e vejo as doenças dela, aí eu não falo para ela o que ela tem, mas falo para a pessoa da casa que é a orientadora e indico o especialista que ela tem que procurar e os exames que ela tem que fazer e quando vem o diagnóstico, é exatamente aquilo que eu tinha visto. (Q. M.) Geralmente pessoas de alta sensibilidade se dão muito bem com arte, porque exige criatividade, atenção, sensibilidade. Geralmente faculdades como mediunidade e dupla vista são desenvolvidas com mais facilidade com quem tem sensibilidade. A alta sensibilidade já é um meio caminho andado. Isso é muito bom porque como temos mais facilidade de empatia, de perceber o que o outro tem, perceber o que o outro tem antes mesmo dele poder contar para a gente. Faz com que a gente tenha melhores condições de ajudar uma pessoa, que é um ponto muito positivo dessa alta sensibilidade. (Z. N.) E as pessoas quando tem problema de saúde, muitas vezes eu não sei de onde vem, eu falo para elas: você devia fazer tal coisa, tomar tal coisa, não remédios, coisas mais naturais. Meu pai teve câncer e eu cuidei dele, as pessoas diziam que eu deveria ser enfermeira, deveria ser da área de saúde, você tem um dom natural para cuidar, fazer curativos, ajudar a curar as pessoas. Eu tenho, não sei de onde vem, está dentro de mim, eu pego nas pessoas, faço uma massagem, um curativo e sempre ajuda muito, não que eu vou curar as pessoas de uma vez só, mas eu consigo cuidar das pessoas. Geralmente as coisas que eu falo as pessoas melhoram... (L. X.) Geralmente, as pessoas vêm muito conversar comigo para contar coisas, até pessoas que eu não conheço, cotando coisas que eu fico até sem entender, coisas tão íntimas. Eu fico até meio assim, é muita confiança. Mas aí eu nunca me questionei sobre isso, porque achei que ah se estou sendo útil ouvindo-a então tá bom. (L. N.)

COMO SE REENERGIZAR Procuro dormir ouvindo sons da natureza. E passear em locais que tenham plantas, onde saio colocando minhas mãos sobre as folhas verdes. (L. A.) Gosto de correr em um parque de eucaliptos, aqui em em minha cidade... correr e caminhar ao ar livre; abraçar uma árvore. Ouvir mantras e meditar. (N. O.) Gosto de mexer com plantas e fazer reiki em mim mesma. (C. O.) Gosto de ficar em um espaço arrumado, sozinha e em silêncio por um tempo; de fazer trilhas ou ir em parques e na beira-mar; de ler ou ver algo que me ajude a abstrair e de comer um lanchinho vegano gostoso feito com amor e capricho. (D. B.) Faço orações, ou caminho, ou assisto um vídeo/filme tranquilo e com mensagem positiva. (V. C.) Fico embaixo do chuveiro me dando auto passes e cantando p os meus espíritos índios, (A. Q.) Gosto de ir a praia para me revitalizar. (Z. H.)

SENSAÇÕES E EMOÇÕES AO SABER SOBRE A SENSIBILIDADE ENERGÉTICA Muito gratificante saber que não estamos sós e aprender a lidar com todas essas sensações. Diria que seria realmente reforma Íntima. (D. O.) Meu pensamento foi: Como é bom saber que existe uma explicação para tudo o que sinto! Me senti compreendida e acolhida! (L. Q.) Eu vou definir com a seguinte frase: descobri que sou normal. E isso fez com que eu me entendesse. (B.) Me senti aliviada ao saber que outras pessoas se sentem assim e que isso é normal. (D. C.) O conhecimento tem seu peso, ele nos ensina, mas também temos que ter cuidado com nossos pensamentos, às vezes a gente fica focando demais em algo e termina piorando. Então precisamos relaxar. (K. T.) Um sentimento muito gostoso em saber que não sou a única que passa por tudo isso, que existem sim pessoas que me entendem e que pra tudo isso tem uma explicação. (F. T.) Me ajudou a conhecer melhor a mediunidade na medida que é possível distinguir o que diz respeito a mim e o que é fenômeno mediúnico. Outro ponto é que eu acreditava ser a pessoa mais chata do mundo e agora me compreendo melhor. (R. N.) Inicialmente, fiquei surpresa, pois nem imaginava que pudesse ter essa característica. Agora, me percebo mais atenta ao que me acontece, tentando usar o que venho aprendendo aqui, para me estabilizar. (Z.) Senti que finalmente encontrei uma identidade para mim. O início de uma nova jornada, com novas perspectivas. (L. X.) Senti alívio e consegui seguir a minha vida mais leve e tranquila. Tudo fez sentido e não precisei mais me esforçar para compreender cada sensação. (B. D.)

RELAÇÃO ALTA SENSIBILIDADE ENERGÉTICA E ADOECIMENTO Essas energias absolvidas acabam pré-dispondo o indivíduo a desenvolver esse tipo de transtorno mental. Como os sintomas muitas vezes são parecidos, pode se confundir, acha que, por exemplo: a pessoa está com depressão porque ela chora sem motivo aparente ou então a pessoa pode se sentir angustiada e isso pode ser confundido com uma depressão e muitas vezes é sensibilidade, você capta do outro e não é seu. Na depressão, os sintomas emocionais são seus, mas na sensibilidade energética você tem sintomas, mas eles não te pertencem. (B. L.) Eu me sinto exausta todo dia. Às vezes até na hora que eu acordo de manhã logo cedo, eu já acordo cansada, parecendo que eu não dormi, que briguei a noite toda, mas eu associava a depressão, porque eu faço tratamento para depressão desde adolescente e desde cedo eu sempre tive medo, porque eu sentia e já cheguei a ver, mas eu fechava olho. Eu me sentia diferente, com medo, já fui taxada de louca. É a primeira vez que falo abertamente sobre isso. (B. O.) Eu comecei na adolescência, mas eu não tinha essa percepção do que era, já me levaram na adolescência para a igreja evangélica para fazer exorcismo, me levaram para vários centros espiritas, para rezadeira e eu desenvolvi um medo. Eu não saia para lugar com muita gente, com som alto, com escuro. Eu sempre gostei mais da minha casa, eu nunca tive essa percepção de separar o que era, se era dó medo ou a alta sensibilidade ou da depressão. (B. O.) O que temos observado é que os tratamentos em pessoas que tem alta sensibilidade energética não costumam funcionar bem, não porque estejam errados, mas porque as pessoas continuam se alimentando daquelas energias no dia a dia e isso acaba comprometendo o organismo e continua predispondo a pessoa a desenvolver a depressão e a ansiedade e assim por diante, então ele trata, toma medicação, tem um certo alívio, mas aquelas energias que ele continua absorvendo continua gerando a predisposição para a depressão e outros transtornos também então acaba dificultando tanto o tratamento psiquiátrico, quanto psicológico, quanto o tratamento por passe também. (B. L.) Eu ainda não descobri, mas hoje a única coisa que eu consigo observar de positivo é que quando eu sinto uma energia ruim de alguém eu (me afasto. Eu não sei lidar e por conta disso não tenho saído de casa, geralmente só para ir ao centro e com bastante dificuldade. (B. O.) (A alta sensibilidade energética) é um recurso de defesa, você percebe que a pessoa não é confiável. (B. L.) Uma dica, se essa angústia ou mal estar qualquer for devido a alguma energia que você absorveu de alguém, você pode enviar de volta essa energia do lugar de onde ela veio de forma melhorada. Você mentaliza que a energia está sendo drenada, saindo de você melhorada, transformada e ela vai voltar para a pessoa de onde você absorveu, levando boas vibrações para essa pessoa, de saúde, de paz, de alegria, de equilíbrio e bem estar para essa pessoa. Quando eu faço isso, em pouco tempo não fico sentindo mais nada. (B. L.) É muito comum as pessoas com alta sensibilidade energética desenvolver algum tipo de mediunidade ou clarividência ou desdobramento, é muito comum, desenvolverem alguma faculdade psíquica. (B. L.)

ESTRATÉGIAS DE PROTEÇÃO Após esse grupo, palestras e estudos que me foram proporcionados venho praticando sim e vejo muita diferença. Saber filtrar o que é meu e o que não é, me proteger (blindar) e por aí vai... A diferença é gigantesca. Às vezes vacilo, mas quando lembro mudo de postura. (B. E.) Tenho usado a proteção quase todos os dias. Quando levanto meio atrasada e não faço sinto muita diferença (X. Q.) A sensação que tenho é que enquanto não sabia dessas questões não tinha tanto cuidado. Hoje percebi que fico atento a tudo, lugares, pessoas, sons. Esses dias mesmo ocorreu que iria a um lugar aonde sabia que haveria um certo desgaste. Preferi resolver por vídeo conferência. (Q. B.) Consegui e foi maravilhoso! Fiz o trabalho de devolver as energias melhoradas após o "processamento" em mim, estava sentindo muita dor de cabeça e após fazer a dor de cabeça sumiu imediatamente. Absorvi as energias pesadas e as devolvi melhoradas a fonte de origem. Fantástico. (N. E.) Me descuidei esta semana e a agitação do trabalho acabou sugando minhas energias. Fiquei sem forças e precisei dormir bem mais cedo. Acabei não resolvendo algumas coisas que precisava. Hoje estou me sentindo melhor. (N. O.) Estou sempre observando os lugares que vou, e me protegendo, claro que tem momentos que não consigo, mas aí identifico, retomo o prumo, e devolvo a origem melhorado. (B. A.) Desde a primeira palestra em julho, qual me identifiquei e conheci sobre sensibilidade energética comecei a me conhecer e até a me entender melhor. A técnica da bolha para nossa proteção e a troca de conhecimentos aqui no grupo tem me ajudado bastante. Posso dizer que hoje sou outra, quando faço a bolha saio e volto bem, não fragilizada como antes. (B.) A estratégia que adotei foi a de antes de sair de casa fazer uma prece e mentalizar que não vou absorver energias negativas. Daqui a pouco eu vou para uma festa em comemoração ao encerramento do ano letivo 2022 do colégio que eu estudo. Com certeza vai ter muita gente porque todos os convidados confirmaram presença, eu já estou me preparando psicologicamente para esse evento. Eu tenho uma colega que toda vez que eu chegava perto dela eu passava mal, aí assistindo seus vídeos, resolvi usar essa estratégia, e deu certo. Porque toda noite eu assisto aula com ela e não sinto mais nada. (N. O.) Eu também só comecei a usar hoje. Me senti muito bem! (N. V.) Ontem quando cheguei na festa a banda que tava se apresentando era evangélica, o som era muito alto, tinha mais ou menos uma 10 crianças brincando na frente do palco. Eu comecei a sentir muita dor de cabeça e tontura, parecia que meus ouvidos iria estourar. Então eu pensei comigo é só uma festa e nada mais, fixei isso no meu pensamento, quando eu sair da festa não tava sentindo mais nada. Nem dor de cabeça nem tonturas. (N. O.)

CARACTERÍSTICAS DA ALTA SENSIBILIDADE ENERGÉTICA Geralmente as pessoas confundem as sensações de que tem alta sensibilidade energética com as de mediunidade porque realmente são muito parecidas, as sensações confundem realmente. (Z. N.) A fadiga excessiva é um dos sintomas mais comuns de quem tem alta sensibilidade energética e essa sensibilidade exagerada também. (Z. N.) Muitas vezes a pessoa capta a emoção do outro, capta a energia e traz para si a emoção do outro, ou então porque essas pessoas que tem essa característica são muito sensíveis, tem os sentidos muito sensíveis. (Z. N.) Essa característica da alta sensibilidade energética é algo que já nasce com a gente, é genética, ao longo da vida ela vai se tornando mais forte. A criança não entende o que está acontecendo com ela, mas institivamente ela busca os mecanismos de defesa, ela fica mais reclusa, mais afastada, é tida como estranha, diferente, esquisita, antissocial. (Z.N.) Uma coisa interessante: instinto de defesa, você está num lugar, se sente mal e tem vontade de sair e não sabe porque, ou então não vai em algum lugar porque já sabe que algo de ruim existe ali. Essa é uma das características positivas de quem tem alta sensibilidade. (Z. N.) O isolamento aumenta a sensibilidade, quanto mais a gente se isola, mais a gente desenvolve a sensibilidade. (Z. N.) Dentro da pirâmide com luz e o sol colocando energia e me blindando, eu digo não vou doar energia e nem permitir que ninguém me sugue, mas tem que dizer isso com convicção. (A.) Uma vez uma pessoa estava olhando fixamente para o meu colar. Aquilo foi me dando uma febre, a reação que me dá é uma sensação febril, se eu medir a temperatura não está alta, mas por dentro me sinto com todos os sintomas de febre, inclusive com frio. Eu só tinha vontade de deitar. (Y.) Quando eu chego de um lugar com a energia carregada eu sinto como se estivesse com febre. Eu também tenho muita alteração brusca de frio e calor nas pontas dos pés e mãos, às vezes minhas mãos ou pés estão bem gelados e de repente sobe um calor na cabeça. (K.) Aplicando passe no final de semana já libera tudo, outras vezes dormindo, eu preciso descansar. (J.) Hoje continuo fazendo isso, agora mentalmente, não só me recarrega como baixa a minha pressão, me reorganiza. Eu pude comprovar isso quando fui fazer um teste ergométrico, antes tive que fazer o eletrocardiograma, nesse dia eu estava tão agitada e comecei a sentir que os exames sairiam horríveis. Minha cabeça estava pesada, o coração e a respiração agitados, aí eu comecei a mentalizar a árvore e ela me conhece, eu a conheço fluidicamente. Eu nem tinha terminado a interação com ela e me chamaram, gente minha pressão estava baixa. E eu estava me sentido super bem. Eu mentalizo fazendo todo o percurso no parque, eu entro, mentalizo os caminhos, me deparo com o lago artificial cheio de patinhos, e chego na árvore, agradeço, peço desculpas por estar com uma energia mais saturada, muito ruim. Aqui em casa eu faço a mesma coisa eu tiro os chinelos, sinto o contato com a grama, mentalizo como se eu estivesse sentindo as raízes, o cheiro, aquele ar, sinto aquilo tudo igual. A alta sensibilidade energética também traz coisas positivas, as pessoas com alta sensibilidade energética são mais intuitivas, tem um instinto de defesa mais alerta, percebe melhor as coisas que podem acontecer, os ambientes que não estão muito bem, as pessoas que não estão muito bem e que podem se precaver me relação a isso, são mais criativas, tem uma capacidade de imaginação maior, capacidade de produzir ideias, além de ter um recurso a mais para ajudar as pessoas, pois as pessoas com alta sensibilidade energética devido a essa capacidade de perceber que alguém não está bem, pode ajudar de alguma forma, pois essas pessoas tem mais capacidade de empatia. (Z. N.) Esse tema tem grande relevância porque as pessoas que absorvem energias, essas energias muitas vezes descompensam seu sistema vital e as deixa propensas a certos desconfortos ou até mesmo a desenvolver certas doenças ou sintomas como dores musculares, articulares com bastante frequência, dores de cabeça, fadiga excessiva, processos de estresses, transtorno de ansiedade, depressão, TOC – transtorno obsessivo compulsivo, fibromialgia, transtorno de Borderline, zumbidos, desconforto gastrointestinal. E os tratamentos médicos, psicológicos, psiquiátricos ou magnéticos, muitas vezes não dão resultado, a pessoa fica um longo tempo em tratamento sem conseguir melhorar da maneira esperada. Por isso estamos estudando esse tema e temos procurado divulgar para que as pessoas acessem essas informações, aprendam a lidar com isso e não venham a comprometer de forma mais grave a saúde e que venhamos a aproveitar e desenvolver os aspectos positivos que alta sensibilidade traz, porque Deus não a criou para que fosse um instrumento de tortura para nós, mas um instrumento do bem. Para podermos aprender a lidar com os aspectos negativos e positivos de modo a utilizá-los em benefício de nós mesmos e dos outros. (Z. N.)

DICOTOMIA DE SENSAÇÕES Vocês já tiveram essa experiência: de estar em um ambiente muito alegre e vocês se sentirem alegres também?.. Mas quando sai vem uma tristeza bem grande…. (Z. D.) Desde criança tenho isso. Mas nem sempre é quando saio do ambiente, às vezes é ocorrendo mesmo, tá tudo bem tudo feliz e de repente vem um vazio e uma tristeza sei lá de onde. (L. N.) Já senti não só a tristeza, mas também outros sentimentos como raiva. (B.) Aqui está tendo gincana, e eu estou indo todos os dias para apoiar os alunos. Eu me divirto muito, mas hoje saí agora para almoçar. E estou num baixo astral muito grande, maior tristeza. Fica uma dicotomia. Eu sinto tristeza e angústia. (Z. D.) Acontece de no ambiente mesmo eu já começar a me sentir triste, com vontade de me isolar. (B.) Eu tenho às vezes sentimentos de tristeza e desânimo, e às vezes me lembro de uma pessoa aí entro em contato com ela e pergunto se está tudo bem, aí sempre fico sabendo que não estava tudo bem. E quando a pessoa me conta problemas eu sinto uma dor no peito como se fosse comigo. Outro dia o filho de uma amiga da faculdade cometeu suicídio. Nos primeiros dias parecia que era meu filho e ainda passei uns 10 dias sentindo muita tristeza. Eu nem conhecia o rapaz. (L. X.) Sim. Já passei e passo por isso. Se eu prestar atenção à história de dor de alguém. Quando converso com amiga ou pessoas que conheci no momento. Gostam de desabafar suas experiências e histórias de relacionamentos abusivos ou doenças. Quando a pessoa marca a consulta ou no dia que vou atender percebo os sintomas (tristeza, irritação, vontade de chorar, medos, até dor física passa para mim na hora que estou na presença da pessoa, etc). Já identifiquei que entro com facilidade na egrégora. O que faço para manejar: • oração e evangelho. • uso técnica de devolução para o campo da pessoa. •quando o sintoma surge intenso e não consigo sozinha, meu marido me aplica o passe magnético e a mudança do estado negativo para o positivo é instantânea. •Recebo no mínimo 3 passes magnéticos por semana por conta dessas situações. (I. M.) Quase toda semana! Trabalho em escola e o ambiente é mega pesado! Ou diarréia ou ânsia de vômito! Já fiz mil e um exames: todos normais! (B. OE.) Sim já. Principalmente no ambiente de trabalho. Diarréia. (Z. C.) Sim, meu intestino é meu termômetro tb! (Z. D.) Há uns 15 dias aconteceu isso. Estava bem e quando voltei da escola, comecei com esses sintomas. Mas, desde nova, estômago e intestino são os mais afetados emocionalmente. (Z.) Ando mais atenta nesse sentido. Porque, tenho percebido que mesmo estando menos ansiosa, do nada, sinto que baixo a minha energia. Já consegui identificar que isso acontece, frequentemente, perto de algumas pessoas do trabalho, pessoas, inclusive, que considero muito amigas. Acho que o que venho aprendendo aqui tem me ajudado a me precaver mais. Tenho ficado mais atenta às mudanças em mim. Especialmente, as que aparecem " do nada". Aí, vejo onde estiver, com quem estiver... Até mesmo dentro de minha casa, tenho observado. Algumas vezes ao chegar em casa sinto uma baixa que não estava antes. (Z.) Já aconteceu que estava indo para a casa de uma amiga e ela reclamou muito de dores. Quando me levantei do sofá estava sentindo as sensações e até eu ir embora não estava bem. (C. T.)

SENSAÇÃO EM AMBIENTES Quando eu vou na casa da minha irmã eu sinto muita tristeza. Observação: este episódio de eu sentir tristeza já aconteceu várias vezes na casa da minha irmã, com diferentes intensidades. Já aconteceu duas vezes comigo de eu pegar o celular de meu pai ou do meu irmão para alguma ligação e quando eu termino eu fico com bastante mal-estar na cabeça (na nuca). Eu peguei o celular de meu pai e passei mais ou menos uns 10 minutos em uma ligação, quando terminei eu estava com um grande mal-estar. Eu venho observando em algumas partes da casa de meus pais ou em outras casas que eu frequento que tem certos locais que eu não me sinto bem. Aqui na casa de meus pais eu não consigo ficar sentado muito tempo no sofá, eu sinto muito mal-estar e acabo saindo de tanta sensação indesejável. (O. T.) Em muitos lugares, recentemente fui em uma loja para comprar algumas coisas. Deu uma agonia comecei a suar, deu até diarreia, deixei tudo e fui embora. Quando foi à tarde voltei para terminar as compras. Isso já me ocorreu algumas vezes eu ter que sair para resolver alguma coisa, volto e não resolvo nada, depois de um tempo retorno, mas sempre fico agoniada para voltar para casa. Ultimamente a rua ou o comércio não consigo demorar. (I. T.) Eu fui para um aniversário quando eu cheguei na porta já foi dando uma vontade de vomitar, então não consegui ficar. (G.) Ontem teve um show que eu estava com muita vontade de ir e fui. Mas não me senti bem quando entrei, uma vontade enorme de ir embora. E não consegui aproveitar o show do lado de dentro, comecei a ficar enjoada, precisei sair. Aí quando sai, me senti 90% melhor. As pessoas que estavam me acompanhando não entenderam nada. (F. T.) Eu fui conhecer um determinado centro espírita. Quando fui entrando para fazer a entrevista, tive vontade de sair correndo, só que eu estava com o namorado na época, aí por ele me segurou ali. Mas quando saímos ele me disse o mesmo, que ficou ali por mim e que também sentiu a mesma vontade. (B.) Uma vez, em uma viagem, eu senti isso. Estava no Rio em um congresso. Por algum motivo eu tive essa vontade imensa de ir embora. Eu morava em Fortaleza. Eu andava muito com um amigo. No dia que eu fui embora houve um acidente envolvendo ele no bondinho de Santa Maria. Pode ter sido coincidência, mas lembro que todo mundo estava desesperado me procurando porque a gente vivia juntos e todo mundo achava que eu estava no acidente. Mas eu tinha voltado para casa… Hoje ele está bem, mas passou por inúmeras cirurgias… Também já aconteceu em eventos sociais do trabalho. Geralmente eu fico um pouco e vou embora. Não me forço não… (Z. D.) Um dia eu estava na casa de uma amiga minha, fui buscar um brinquedo para meu trabalho. Fiquei conversando um pouco com ela. Quando deu uns 10 minutos que eu estava lá, eu comecei a me sentir mal, e com a sensação de que precisava ir embora. E ela falava "amiga espere um tempinho para você respirar e melhorar para não ir de moto assim" e eu sentia como se fosse uma obrigação de ir embora, estava agoniada já. Quando estava descendo eu vi um amigo da menina que dividia o quarto com minha amiga subindo e ele é viciado em drogas e em álcool. Ele passou rapidamente por mim e quando eu desci eu não senti mais nada estava tranquila novamente e fui para casa. (D. C.) A primeira vez já faz muito tempo, não tinha a menor noção do que poderia ser. Eu acompanhei minha irmã em um show da Elba Ramalho, e para mim foi um tormento, essa vontade de ir embora, fiquei por ela; a apresentação não foi longa, mas para mim foi uma eternidade. Outra vez no shopping, cheguei bem e quando menos esperei não via graça permanecer ali e logo saí. Em festa na casa de parentes, só que eu acabava ficando para não desagradar, talvez isso seja o pior. (K. N.) Em muitas comemorações familiares, restaurantes, shoppings e até residência de alunos: fico muito angustiada e impaciente, contando o tempo no relógio para sair do local. Mas em 2022, quando viajei para Curitiba rever familiares e amigos, não conseguia desembarcar no saguão do aeroporto: agoniada, irritada e querendo voltar imediatamente para o avião. Foi difícil de administrar e enfrentar, já que queria muito estar com minha tia-avó Elza. (F. S.)

SENSIBILIDADE ENERGÉTICA EM AMBIENTES Tenho com muita frequência, até na casa da minha mãe, tem dia que sinto isso. Vontade de ir embora, sem motivo. Essa sensação me afastou de conviver com muitas pessoas, como não me sinto bem nos lugares eu me afasto, evito, até porque se eu insistisse, eu passava mal. Sentia dormência, sonolência, agonia em todo o corpo. Nunca soube conviver com esses sintomas, então achei mais fácil evitar senti-los. No meu primeiro emprego formal, sentia vontade de ir embora do local, pois parecia haver uma "parede" em qualquer parte da sala por onde andasse, como se me empurrasse para trás. Desde a entrada na sala isso ocorria. Eu me sentia muito cansado, começava a ter taquicardia e sudorese ao entrar no ambiente. Trabalhei por 3 meses neste local e pareceu bem mais tempo. Na casa da minha mãe é um lugar que tenho todo prazer de estar, só que às vezes acontece isso, principalmente quando o clima tá complicado. (Z. Q.) Na primeira vez me senti estranha. Aí insisti. Saí vomitando! Pensei, deve ser algo que eu comi...fui de novo. Saí vomitando, chorando e me tremendo. Nunca mais voltei. Tanto tive vontade de ir embora como de chorar. (N.) A sensação é de um peso, como se esse estivesse no ar, na atmosfera...e quando insisti acabei tendo a mesma reação foi mal-estar, dor de cabeça, enjoo, vontade de chorar...e que muitas vezes só passava no outro dia, após dormir. (L. G.) Recentemente fui alugar um espaço para realizar um trabalho, ao entrar senti desconforto. Não consegui esperar que a atendente mostrasse o local. Tive que sair pois estava passando mal. Ao sair demorei uns 40 minutos para me recuperar. (I. M.) Me mudei da casa que estava morando porque tinha dias que tomava dois passes por dia para conseguir fazer minhas atividades. Quando volto na casa para completar a mudança, passo mal. Estou fazendo evangelho na casa toda vez que preciso ir para terminar a mudança. Depois que me mudei, recuperei 80 % de minha disposição. E ainda não tomei as vitaminas que o médico mandou. (I. M.) Meu melhor amigo fez aniversário no último dia 10. Fez feijoada na casa dele e me convidou. No momento em que ele me convidou, eu fechei os olhos e vi o local com as pessoas lá. Ele me olhou e disse: Pronto! A bruxa não vai! Caímos na risada, e eu pedi desculpas, mas disse que realmente não iria. Que iria estar pesado por conta de alguns convidados que eu nem conhecia. Como nós nos conhecemos a quase 30 anos, ele entendeu. Quando vi as fotos, senti exatamente o mal-estar que vi quando fechei os olhos imaginando a festa. (B. E.) Na minha escola tinha missa, toda vez que começavam a tocar uma música que eu não lembro mais o nome eu chorava. (B. N.) Eu sentia as sensações de todas as pessoas na sala de aula, sabia quem estava triste. Eu sentia as sensações de todas as pessoas na sala de aula, sabia quem estava triste, feliz, preocupado. Eu sei dosar melhor isso, mas quando eu vou dar passe eu tenho as sensações das pessoas bem antes de começar o passe. As vezes antes até de chegar no centro eu começo a ter umas sensações e acaba sendo a dor da pessoa que eu atendo. Lembro de uma vez sentir dor no ombro durante a sexta feira toda. Quando cheguei no Guajará no sábado para dar passe o moço estava com uma dor no ombro. Era a primeira vez dele. (B. N.) Um dia desses eu acordei com muitas coceiras nas pernas de chorar e tanto coçar após em um dia anterior ter vindo de um ambiente cheio de pessoas, e só consegui melhorar com um passe. E eu lembrei que eu tinha muito isso quando era criança eu chorava e minhas pernas ficavam vermelhas de tanta agonia que eu tinha e eu lembro que só melhorava quando eu ia para a grama ou para ambientes mais tranquilos. Mas passava álcool, sabonete, muitas coisas e não resolvia e não tinha nada físico tbm. E hoje em dia eu sei através do magnetismo que onde acumula mais energia em mim é nas pernas. (D. C.)

SENSIBILIDADE ENERGÉTICA NA INFÂNCIA E JUVENTUDE Quando pré-adolescente eu conseguia sentir quando algumas pessoas estavam com dor de cabeça ou triste. Com uns 12-13 anos ficava também com dor de cabeça e sentia em mim a tristeza. Quando mais nova mesmo, com uns 7 anos, eu lembro que eu tinha uma relação com os animais de uma forma diferente que não sei explicar. Como se sentisse as energias deles. Me achavam uma criança diferente, mas acho que ser diferente é algo bom. (Z. D.) Algo muito comum era ficar muito cansada e com dor de cabeça sempre que tinha contato com muitas pessoas em um só lugar. Ou quando minha mãe recebia determinada visita que me adoecia e elogiava as plantas da minha mãe. Sempre murchava a plantinha. (L. Q.) Quando eu era criança não gostava de cumprimentar algumas pessoas. Me chamavam de mal-educada e tabaroa. Mas eu batia o pé e não abraçava quem eu não queria. Quando eu entrava numa casa, as vezes ficava na calçada e evitava entrar. Não sabia o porquê, só não me sentia bem em alguns lugares. (L. N.) Foi com o livro de uso pessoal da minha tia avó, comprado em 2000, com as anotações que ela fazia e enviou para mim por Sedex, antes de desencarnar. Ao segurá-lo senti a mudança na emissão de fluidos com intenso formigamento nos dois palmares. Sendo que não era o meu: calor intenso palmares e formigamento intenso digitais. (F. S.) Na infância lembro que aos domingos íamos à casa de tios, eu sempre ao chegar demorava 5 minutos já ficava com dor de cabeça e só melhorava quando eu chegava em casa. Lembro também de uma vez que fui ao parque e sempre locais com várias pessoas, escola todos os dias enxaqueca... mãe até me levou para fazer exame de vista, mas nada mudou teve uma fase que melhorou esse sintoma que foi quando comecei a participar de reuniões doutrinárias onde recebia passe, na adolescência... ao passar dos anos fui me auto conhecendo e sabendo lidar com essa situação ... (I. T.) Desde criança me encanto com coisas que são da natureza que as pessoas à minha volta sempre acharam banais. (B. E.) Uma vez quando criança ganhei uma pulseira de uma amiga da minha mãe, aí comecei a ficar cansada e sem energia, eu joguei no lixo a pulseira. Minha mãe perguntou o motivo e eu disse que a mulher era uma bruxa, que por causa da pulseira eu estava cansada. (L. N.)

PONTOS POSITIVOS DA ALTA SENSIBILIDADE ENERGÉTICA Eu gosto da forma que eu vejo a vida, graças à alta sensibilidade energética. A forma que eu sinto a música… Que eu sinto a natureza. A sensação de estar viva, já que tudo acaba sendo mais intenso. De certa forma a gente mergulha nos detalhes da vida. Acabamos valorizando pequenos detalhes que muitas vezes passam despercebido por outras pessoas. (Z. D.) Eu acredito que minha imaginação para escrever, por exemplo, seja um ponto positivo. (B.) Você me fez lembrar a primeira vez que fui no parque aquático de Olympia, muito famoso no estado de SP e lindo. Todos iam nos brinquedos emocionantes e radicais. Inclusive meus amigos. Eu fugi do grupo e fui para rio Lento, que é como um rio suave que circunda todo o parque (era antigamente). Eu fechei os olhos, fiquei flutuante na bóia, sentindo o cheiro da água e ouvindo o barulho de águas calmas. Eu quase dormi. O pessoal ficou desesperado atrás de mim. Foi algo extraordinário!! Me lembro da sensação até hoje. (B. E.) Quando vou assistir aos concertos de orquestra, mais ainda com canto lírico envolvido, sinto meu corpo esquentando, pequenos choques no corpo e uma emoção que em nenhum outro momento musical ocorre. (I. Q.) Eu também tenho essa percepção com a natureza, é como se nunca houvesse silêncio, porque a gente sempre escuta o som até mesmo do vento. Mas o que tenho percebido de mais positivo é a relação com as pessoas. Eu sempre fui mais introspectiva, mas sou professora e comecei a perceber a algum tempo que por algum motivo que não conheço as pessoas que vem falar comigo e começam a desabafar sua vida. Alunos que só conheço a uma semana vem até minha sala e contam detalhes da vida. Já observava isso com família e amigos, mas com estranhos também tem acontecido muito nos últimos anos. (K. T.) Também vejo isso como algo positivo. Minha relação com o outro. Somos mais empáticos. E percebemos sutilezas, o que nos ajuda a ajudar o outro. Também sou professora e eu consigo "sentir" a turma. Isso ajuda muito. (Z. D.) A alta sensibilidade energética me impulsiona a buscar minha evolução. Com os sintomas ao longo da vida eu me vi "obrigada " a estudar e buscar conhecimentos. Então, estou sempre aprendendo, e um conhecimento novo puxa outros. E o bom é que descobri que enquanto eu melhoro posso ajudar outras pessoas ...mesmo que de forma simples. (K. C.) Traz maior empatia e tolerância, com as necessidades do outro. A percepção das sutilezas, nos faz mais assertivos nas ações. Além de SENTIR com profundidade a natureza, músicas, mantras, linguagem corporal e palavras. (F. S.) Eu acho que captamos a vibração da música. Acho que quem tem sensibilidade energética percebe melhor essas vibrações, essas interferências na gente. (Z. D.) Quando ia em festas desde pequena, em um momento eu dizia para minha mãe que não estava me sentindo bem e desmaiava pouco depois ou passava mal de ter que ir para o hospital com desidratação. (I. L.) Eu me excluía depois de passar algum tempo em festinhas ou encontros com mais pessoas, até na escola. Conseguia sentir alguns sentimentos de outras pessoas, chegando a chorar com elas, a sorrir... mas não entendia direito o porquê. Não gostava de alguns lugares e não tinha explicações... E passei uma infância me sentindo muito insegura e com medo, não lembro exatamente do que, mas lembro da sensação. (B. B.) Eu uso óculos de grau com sombra porque não aguento usar óculos sem sombra, pois a claridade me dar dor de cabeça dor nos olhos e fico tonta. O nível de claridade do celular eu deixo no zero. (Z. D.)

PERCEPÇÕES A DISTÂNCIA Eu estava em casa bem e recebi uma primeira ligação da pessoa em questão que falou que estava bebendo. Transcorreu parte do dia ela me ligou novamente já enrolando a voz. Depois da segunda ligação bateu um sono, mas como era a noite fui dormir, achando que era cansaço do dia. Madrugada acordei para ir ao banheiro, estava com a boca seca, mas não me importei. No dia seguinte eu estava com uma bela ressaca. (B.) Comigo ocorreu de estar passando no whatsapp para enviar uma mensagem para uma pessoa. Ao olhar para uma outra pessoa, senti uma energia estranha. Entrei em contato e sutilmente perguntei como ela estava e foi o suficiente para ficarmos quase 1 hora no telefone conversando. Ela falou sobre alguns problemas que estava passando. Indiquei minha casa espírita que ela já tinha frequentado e a mesma passou a ir até um determinado momento que achou que estava tudo bem. Parou de ir, voltou tudo e ela entrou novamente em contato comigo, fiz a mesma indicação e expliquei que não adianta frequentar somente a casa, precisa mudar os padrões de pensamento e tudo mais. (O. D.) Já aconteceu de ligar para alguém, receber uma ligação ou mesmo por áudio do whatsapp após desligar sentir imediatamente o que a pessoa estava sentindo (dor de cabeça intensa, aperto no peito, palpitação) que com certeza não eram meus, porque anteriormente a recebê-los estava tranquila. Tenho feito o exercício de devolver as energias melhoradas após passarem por mim para a fonte de origem e a melhora é instantânea. (L. G.) Acontece com frequência essa captação energética a distância. Às vezes não dá tempo nem para atender o telefone, já começo a sentir a vibração. (Z. C.) Eu não sei se absorvo energia de alguém pelo whatsapp mas sinto a energia das palavras, principalmente das pessoas mais próximas. Sei quando elas não estão bem só pelo bom dia delas. (S. N.) Isso também acontece comigo de sentir a energia nas palavras... pessoalmente então é bem tenso... principalmente quando não são boas energias, pensamentos e sentimentos do outro. Eu já sentia isso a bastante tempo, mas achava que era coisa da minha cabeça, não dava importância. Hoje consigo perceber o quanto é real e significativo. Quando são boas as energias, sentimentos e pensamentos é muito maravilhoso, vale a pena ter toda essa sensibilidade. (L. G.) Comigo ultimamente está acontecendo com muita frequência. Tanto pelo whatsapp como por telefone, por fotos também, isso é muito bom de certa forma, porque às vezes a gente pode salvar uma vida. Já aconteceu de eu ler uma mensagem de alguém que está com pensamentos suicidas. Eu perguntei se estava tudo bem! Ela disse que não, então eu pude ajudar ela. (L. Q.) Eu sinto bastante as energias antes mesmo da pessoa me ligar ou mandar mensagem. Agora estou praticando me blindar e tem melhorado bastante, inclusive também tenho feito antes de sair para reuniões. (L. X.)

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